Miguel Oliveira "confiante” apesar do 19.º lugar nos treinos

O piloto português Miguel Oliveira (Yamaha) diz estar “bastante confiante”, apesar de ter terminado os treinos livres do Grande Prémio da República Checa de MotoGP, 12.ª ronda da temporada, na 19.ª posição.
O corredor luso admitiu que “o principal problema é estar a sobrecarregar o pneu dianteiro”.
“À medida que a pista vai secando, não consigo ter velocidade suficiente à entrada das curvas e também perco muito nas zonas de travagem”, explicou o piloto natural de Almada.
Miguel Oliveira diz que, por causa disso, tem de reduzir a carga sobre o pneu da frente.
“A meio da sessão de treinos, com um pneu diferente e outra estratégia, poderia ter sido um pouco mais rápido — mas esta sensação na frente da moto está a limitar-me. Quando se entra numa curva, não se quer essa flutuação toda na dianteira”, frisou.
Por outro lado, admite que, com o piso molhado, “a sensação era boa, a aderência estava sólida”, o que o deixou satisfeito.
“Agora vamos ver o que o dia de amanhã traz. Continuo bastante confiante, especialmente tendo em conta o trabalho que fizemos nos testes. A Q1 vai ser apertada — há muitos pilotos rápidos lá, como o Pecco [Bagnaia], o Diggia [Fabio DiGiannantonnio], o Brad [Binder] —, mas tenho de manter a confiança", concluiu.
Com estes resultados, Miguel Oliveira, que foi a pior das quatro Yamaha em prova, terá de passar pela primeira fase da qualificação (Q1), no sábado, de forma a tentar garantir uma das duas vagas para a Q2.
Além da qualificação, para sábado, está ainda reservada a corrida sprint, a decorrer da parte da tarde.
Marc Márquez chega a esta ronda após quatro fins de semana consecutivos perfeitos, em que venceu a corrida sprint e a corrida principal. O espanhol lidera o Mundial de pilotos com 344 pontos, mais 83 do que o irmão Alex (Ducati), que é o segundo classificado.
Miguel Oliveira é o 23.º, com seis pontos.
O piloto português Miguel Oliveira (Yamaha) diz estar “bastante confiante”, apesar de ter terminado os treinos livres do Grande Prémio da República Checa de MotoGP, 12.ª ronda da temporada, na 19.ª posição.
O corredor luso admitiu que “o principal problema é estar a sobrecarregar o pneu dianteiro”.
“À medida que a pista vai secando, não consigo ter velocidade suficiente à entrada das curvas e também perco muito nas zonas de travagem”, explicou o piloto natural de Almada.
Miguel Oliveira diz que, por causa disso, tem de reduzir a carga sobre o pneu da frente.
“A meio da sessão de treinos, com um pneu diferente e outra estratégia, poderia ter sido um pouco mais rápido — mas esta sensação na frente da moto está a limitar-me. Quando se entra numa curva, não se quer essa flutuação toda na dianteira”, frisou.
Por outro lado, admite que, com o piso molhado, “a sensação era boa, a aderência estava sólida”, o que o deixou satisfeito.
“Agora vamos ver o que o dia de amanhã traz. Continuo bastante confiante, especialmente tendo em conta o trabalho que fizemos nos testes. A Q1 vai ser apertada — há muitos pilotos rápidos lá, como o Pecco [Bagnaia], o Diggia [Fabio DiGiannantonnio], o Brad [Binder] —, mas tenho de manter a confiança", concluiu.
Com estes resultados, Miguel Oliveira, que foi a pior das quatro Yamaha em prova, terá de passar pela primeira fase da qualificação (Q1), no sábado, de forma a tentar garantir uma das duas vagas para a Q2.
Além da qualificação, para sábado, está ainda reservada a corrida sprint, a decorrer da parte da tarde.
Marc Márquez chega a esta ronda após quatro fins de semana consecutivos perfeitos, em que venceu a corrida sprint e a corrida principal. O espanhol lidera o Mundial de pilotos com 344 pontos, mais 83 do que o irmão Alex (Ducati), que é o segundo classificado.
Miguel Oliveira é o 23.º, com seis pontos.
O piloto português Miguel Oliveira (Yamaha) diz estar “bastante confiante”, apesar de ter terminado os treinos livres do Grande Prémio da República Checa de MotoGP, 12.ª ronda da temporada, na 19.ª posição.
O corredor luso admitiu que “o principal problema é estar a sobrecarregar o pneu dianteiro”.
“À medida que a pista vai secando, não consigo ter velocidade suficiente à entrada das curvas e também perco muito nas zonas de travagem”, explicou o piloto natural de Almada.
Miguel Oliveira diz que, por causa disso, tem de reduzir a carga sobre o pneu da frente.
“A meio da sessão de treinos, com um pneu diferente e outra estratégia, poderia ter sido um pouco mais rápido — mas esta sensação na frente da moto está a limitar-me. Quando se entra numa curva, não se quer essa flutuação toda na dianteira”, frisou.
Por outro lado, admite que, com o piso molhado, “a sensação era boa, a aderência estava sólida”, o que o deixou satisfeito.
“Agora vamos ver o que o dia de amanhã traz. Continuo bastante confiante, especialmente tendo em conta o trabalho que fizemos nos testes. A Q1 vai ser apertada — há muitos pilotos rápidos lá, como o Pecco [Bagnaia], o Diggia [Fabio DiGiannantonnio], o Brad [Binder] —, mas tenho de manter a confiança", concluiu.
Com estes resultados, Miguel Oliveira, que foi a pior das quatro Yamaha em prova, terá de passar pela primeira fase da qualificação (Q1), no sábado, de forma a tentar garantir uma das duas vagas para a Q2.
Além da qualificação, para sábado, está ainda reservada a corrida sprint, a decorrer da parte da tarde.
Marc Márquez chega a esta ronda após quatro fins de semana consecutivos perfeitos, em que venceu a corrida sprint e a corrida principal. O espanhol lidera o Mundial de pilotos com 344 pontos, mais 83 do que o irmão Alex (Ducati), que é o segundo classificado.
Miguel Oliveira é o 23.º, com seis pontos.
Diario de Aveiro